Zezin,
Mai qui saudade di ti chamar de fofin.
De tirar seus cravin,
de tomar caldin
e depois durmi juntin.
Zezão,
Mai é uma saudade du seu fejão.
De peidar no seu cochão,
de te chamar de coração.
De viajar sem nem pricisá tirá os pé du chão.
Zeca,
Mai é uma saudade di cada cachaça.
De toda a sua manguaça,
de toda a minha ressaca,
de cada gorfada que já dei na sua casa.
Assim, só ti digo:
Qui sinto farta de toda a camaradegi.
De toda a minha viadagi,
e toda a sua vadiagi.
Enfim... de toda nossa amizadi.
Vívian Scalon Peres.
Imagem: José Paulo Sato.
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